domingo, 26 de junho de 2016

SUZUKI HAYABUSA

SALVE SALVE BOM DIA BOA TARDE BOA NOITE TUDO BELEZA? HOJE VOU TRAZER AQUI NESSE POST UMA NAVE QUE SE É LOCO MEU O NEGOCIO ANDA DE MAIS A SUZUKI HAYABUSA

Suzuki Hayabusa (também conhecida como GSX1300R em alguns países) é uma motocicleta Hyper Sport originalmente apresentada pela Suzuki em 1999. Possui um motor de 1.340cc de 4 cilindros em linha, 4 tempos e foi exaustivamente testada como sendo a motocicleta em produção mais rápida do mundo antes de um acordo de cavalheiros entre os fabricantes japoneses em2001 para limitar, eletronicamente, a velocidade das motocicletas produzidas a patir daquele momento.



História[editar | editar código-fonte]

1999[editar | editar código-fonte]

O nome Hayabusa é a tradução japonesa para Falcão-peregrino, o pássaro que é capaz de velocidades superiores a 320 km/h[2] e é, também, o predador natural (talvez não por coincidência) do blackbird (nome atribuído a várias espécies de pássaros), em uma clara referência à CBR 1100XX Super Blackbird pois, quando foi lançada no mercado, em 1999, tomou o título de motocicleta mais rápida do mundo das mãos da Honda. A primeira geração da Hayabusa era chamada de GSX1300R e era impulsionada por um motor de 1.299cc com 4 cilindros em linha, refrigerado a água. Esse motor permaneceu praticamente inalterado até o modelo 2008 ser lançado no mercado. Originalmente, o motor de 1.299cc é capaz dos seguintes números:
  • 1/4 de milha (402m): 10.02s @ 231.26 km/h[3]
  • 60–130 km/h: 3.13s[3]
  • 130–160 km/h: 3.31s[3]
  • Velocidade Máxima: 317 km/h (recorde aferido pelo Guinness Book de 2000 e 2004)[3]
  • Potência: 180 cv (157cv @ 9.800 rpm, medido na roda traseira)[3]

2008[editar | editar código-fonte]

A competição no segmento de motos Hyper Sport cresceu muito com a inclusão de outras marcas, como BMW K1200SKawasaki Ninja ZX-12R e Kawasaki Ninja ZX-14. Esse crescimento fez com que a Suzuki repensasse toda a estratégia de mercado da Hayabusa, revisando todo seu modelo para o lançamento de 2008.[4] A Suzuki simplesmente abriu mão da designação GSX1300R em alguns países e chamou a motocicleta de Hayabusa. O tamanho do motor cresceu para 1340cc com uma taxa de compressãode 12.5:1. Após toda a revisão, o ganho de potência obtido superou em de 12% ao propulsor anterior, passando a gerar 197cv estáticos.[5] [6]
O combustível agora é injetado através de um novo corpo de borboleta de 44mm, usando o Suzuki Dual Throttle Valve (ou somente SDTV), que pode-se resumir para os menos entendidos técnicamente como a adição de mais um bico injetor em cada um dos quatro cilindros, ou seja, agora são dois por cilindros, com ângulos distintos, aumentando considerávelmente o aproveitamento do cobustivel injetado, resultando neste considerável incremento de potência e torque. Há que se ressaltar a presença do sistema SRAD (Suzuki Ram Air Direct), que acrescenta cerca de MAIS 10cv acima dos 200Km/h, fazendo com que ela alcance a marca próxima dos 210cv dinâmicos. O sistema de seleção do modo de pilotagem (chamado de Suzuki Drive Mode Selector, ou simplesmente S-DMS[7] ) , uma tecnologia introduzida na linha GSX-R, permite escolher entre três opções de entrega de potência: "C" conforto (touring, com cerca de 120cv), "B" normal (média de aproximadamente 160 cv) e "A" esporte (high performance, entregando ai a totalidade de 197cv). Uma das características mais notáveis é a inclusão de um novo sistema de exaustão 4-2-1-2, que cumpre as exigências das regulamentações de emissão de gasesEURO3 e EPA Tier 2, um sistema de embreagem deslizante, uma carenagem redesenhada, os piscas traseiros também foram incorporados à traseira da motocicleta, para melhoria da aerodinâmica. Apesar da velocidade máxima, uma das características mais marcantes do modelo, ter sido limitada eletronicamente em 299 km/h, a aceleração está mais rápida, mesmo comparada aos carros mais rápidos do planeta: de 0 a 160 km/h em 5.44s[3]

Vendas[editar | editar código-fonte]

Painel de uma Hayabusa
Desde sua estréia em 1999 até Junho de 2007, mais de 100.000 unidades de Hayabusa foram vendidas ao redor do mundo[8] . NosEstados Unidos da América, durante o ano de 2005 mais de 10.000 unidades foram vendidas[9] . Para 2006 no mercadoestadunidense as vendas da Hayabusa foram em número dobrado às vendas da Kawasaki Ninja ZX-14, que começou a ser vendida nesse ano.[10] E novamente, no ano de 2007 as vendas do modelo Hayabusa somaram 10.000 unidades somente nos EUA.[11]
Em geral, as vendas nos EUA foram crescendo ano após ano desde o lançamento em 1999 até 2006 sendo de poucas milhares de unidades a mais de 10.000 em 2006.[9] . Não há informações de vendas globais fornecidas pela própria Suzuki ou pelas revendedoras regionais.

Outros usos[editar | editar código-fonte]

O potente e leve motor da Hayabusa gerou criações diferenciadas, não somente no mercado de motocicletas. O Westfield Megabusa é um carro esporte inglês, baseado noLotus Seven, que usa o motor da Hayabusa.[12]
O motor também foi usado em um automóvel Smart city car de dois lugares (denominado de Smart Diablo), apesar desta ser somente uma mudança experimental, não para fins de comercialização.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Yamaha RD 350 ''viuva negra''

salve salve bom dia boa tarde boa noite tudo beleza galera hoje vou trazer aqui a famosa ''VIUVA NEGRA'' se pega na cena hahah com essa ninguem pode não.Yamaha RD 350LC modelo 1987.
Em 1967 a Yamaha lançou a YR1, uma 350, 2 cilindros, 2 tempos.[2] [3] Em 1968 é lançada a R2 350 com motorchassi e componentes totalmente diferentes, seu motor também 2 cilindros, 2 tempos. Em 1969 foram fabricadas as R3, com visual similar a R2, apenas com o velocímetro e tacômetro independentes (antes era um mostrador único aclopado na cuba do farol). Assim como a R2, tiveram também a opção dos canos de escapamento Scrambler (tipo trail) e versão Grand Prix. Em 1970 vieram as R5, visual totalmente remodelado e mecânica derivada das TR3 350 de competição, imediatamente obtiveram sucesso em todo mundo. Posteriormente foram lançadas as R5 350 B (1971) e R5 350 C (1972), os modelos R5 diferenciavam-se entre si apenas pelas cores:
  • 1970 R5(A) - Metallic Purple/white
  • 1971 R5B - Mandarin Orange/white
  • 1972 R5C - Mandarin Orange/black
Não foram fabricados modelos R4 por motivo de o número 4 no Japão significar o número da morte e outras negatividades.

RD 350[editar | editar código-fonte]

A RD 350 (Race Developed) foi lançada em 1973 nas cores "candy red" e "Racing Green". A RD 350 inaugurou o uso do Torque Induction, a palheta de torque, um mecanismo que veda o retorno da mistura ar/combustível/óleo 2 tempos para o carburador, proporcionando melhor torque em baixas rotações e economia de combustível, um ponto crítico do Motor 2 Tempos. Também foram introduzidos os freios a disco dianteiro com pastilhas de dupla ação (dois cilindros), caixa de mudanças passou a ter com 6 marchas, o bloco do motor obteve novas tampas laterais com formato oval, Os mostradores (velocímetro e tacômetro) foram fixados em um painel onde também tinham as luzes de monitoramento dos piscas (Flash) independentes para cada direção, neutro e farol alto.
A extrema potencia do motor exigia muita atenção e habilidade na pilotagem, pois era praticamente uma motocicleta de competição trafegando na rua. Foi assim que a moto ganhou o apelido de "Viúva Negra" e também provocar várias mortes no trânsito por causa do torque e da velocidade que alcançava. A RD 350 vinha com um acessório fixado por baixo da mesa inferior, que funcionava como amortecedor de direção, estranhamente muitas Rd's eram vendidas sem este componente.

RD 350 A,B e C[editar | editar código-fonte]

RD 350 A lançada em 1974, RD 350 B fabricada de 1975 à 1976 e RD 350 C "slim tank" (tanque de combustível mais estreito)lançada em 1977 no mercado do Estados Unidos. A diferença entre elas foram apenas nas cores e grafismos.
A RD 350 B esteve de volta na India em 1983, sob nome de Rajdoot 350, foram fabricadas em 2 modelos, High Torque e Low Torque, este último com 27 HP. Apesar de terem sido símbolos Cult e de status, foram descontinuadas em 1989, o perfil dos condutores e as condições das ruas não estavam preparados para uma motocicleta desse calibre.

No Brasil[editar | editar código-fonte]

Em 1986 passa a ser produzida no Brasil com novo visual e carenagem semi-integral e já em 1987 uma decisão da Yamaha centraliza a produção das RD350 em nosso país, sendo exportada para o resto do mundo e descontinuada no Japão. Assim a RD350 no ano de 1988, ganha carenagem integral, discos de freios ventilados, suspensão dianteiraShowa e um novo nome, RD350R, adequando-se ao exigente mercado externo.
Em 1989 foi produzida a série limitada denominada limited edition, em comemoração ao sucesso de vendas da motocicleta no exterior, principalmente na Europa. Foram fabricadas apenas 350 exemplares, os quais foram numerados por uma plaqueta de identificação. O modelo da série limitada caracterizava-se, especialmente, pela pintura cor branco perolizado e pelos gráficos exclusivos. Os gráficos eram idênticos aos do modelo comercializado na Europa alguns anos antes (1986-1988). O propulsor da série especial tinha 63 cavalos, contra 55 do modelo convencional, em razão de algumas mudanças, principalmente maior taxa de compressão - o que exigia a utilização de combustível especial na época. Especulou-se que apenas algumas destas 350 motos da série especial foram comercializadas no mercado brasileiro, pois grande parte desta produção teria sido direcionada a pessoas de notável importância da YAMAHA (diretores, dirigentes, investidores etc.), tanto do Brasil quanto do exterior, ou seja, poucas unidades foram efetivamente vendidas no país.
Em 1991 recebeu sua última remodelagem, passando a contar com carenagem totalmente fechada no estilo da CBR600 e Suzuki RGV. Ganha novos faróis duplos seguindo o mesmo padrão de estilo das FZR. Teve sua produção encerrada para o mercado brasileiro em 1993, sendo que seus últimos modelos foram vendidos até o final desse ano.
Ainda assim, foram produzidas para o mercado italianoalemão e espanhol até o ano de 1995, quando infelizmente saíram totalmente de produção, deixando uma enorme legião de fãs e adoradores órfãos por todos os cantos do planeta.
Mesmo sendo motos muito mais avançadas tecnologicamente, e muito mais potentes, tinham uma distribuição de potência e torque muito mais linear que suas antecessoras, devido ao sistema YPVS, que serve para que a moto tenha maior aproveitamento do torque e da potência, desde as rotações mais baixas, sendo assim mais linear, e não agindo como um "Turbo" como muitas pessoas pensam.
Também foi a moto pioneira no mundo no uso do quadro de berço-duplo e suspensão traseira mono-amortecida de série. Seu quadro foi o precursor dos famosos quadros DeltaBox de alumínio desenvolvidos pela Yamaha, e posteriormente utilizados pelas demais marcas. Vinha equipada com 3 freios à disco, e rodas de alumínio.

Instalação e equipamentos elétricos[editar | editar código-fonte]

Tipo de bateria/Capacidade: 12 V / 12N5.5-3B
Fonte de carga: Magneto
Vela de ignição: BR8ES (NGK)
Farol: 12 V
Lâmpadas do farol:
RD350R 4CD (2 faróis 91>93): 2 lâmpadas (12V-35/35W) - código yamaha: 1FM-84314-HO
RD350LC 1YH (1 farol 86>90): 1 lâmpada (12V-60/55W) - código yamaha: 1YH-H4314-00
Lanterna traseira / luz de freio: 12 V - P21 / 5L
Folga do eletrodo da vela: 0,6 mm - 0,8 mm
Espessura do cabo de vela: 7mm

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Honda CB 400

salve salve bom dia boa tarde boa noite tudo beleza? bom,nesse post vou trazer mais uma moto classica da Honda a famosa CB-400 



Iniciou a sua fabricação em solo brasileiro em 1980, quando existia somente através de importação, a CB 400 Four, com motor 4 cilindros em linha. Quando lançada em junho de 1980, teve todo seu estoque adquirido. Seu desenho é derivado do modelo de dois cilindros disponível no mercado Europeu e nos Estados Unidos como uma estradeira moderna, mas com certa performance.
MECÂNICA

Com potência de 44 cv a 9.500 rpm, com torque máximo de 3,2 m.kgf a 8.000 rpm levando a máquina a uma velocidade máxima próxima a 160 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em 7 segundos. Contava com motor de dois cilindros paralelos, quatro tempos, refrigeração a ar e dois carburadores de 32mm, contava ainda com três válvulas por cilindro, duas para admissão e uma para escapamento. Na época era a única com comando de válvulas acionados por sistema de corrente no comando das válvulas, e com um sistema de balanceamento no cames para anular vibrações. Contava com uma largo banco, partida elétrica e pedal de partida, afogador localizado no painel em vez de próximo ao motor


Honda CBX 750F

salve salve bom dia boa tarde boa noite vou traze outra moto aqui muito admirada pela galera a famosa ''7 galo'' essa e veterana em vou traze um poco da historia dela e de outros modelos que a Honda fez que virou febre na mão da galera.



Em 1982, depois de 13 anos de evolução da lendária CB 750, a Honda parecia interessada em deixar para trás a configuração de quatro cilindros em linha. O lançamento de motores decilindros em V, de diversas cilindradas, fazia supor que a VF 750 F - com um estreito V4 que lhe permitia maior agilidade - tomaria o lugar da linhagem CB.
Apesar dessa vantagem, o V4 não obteve aprovação unânime do mercado. Alto custo de produção e manutenção mais onerosa levavam outras marcas, como a Kawasaki, a preteri-lo em favor do tradicional quatro-em-linha. Assim, no Salão de Paris de 1983 a Honda comprovava sua intenção de prosseguir na herança da CB 750, apresentando a então moderna CBX 750 F.
A nova moto representava notável evolução em todos os campos, a começar pelo estilo. Acarenagem superior, com para-brisa (ou bolha) e dois faróis quadrados (substituídos por um único retangular em alguns mercados), ligava-se de forma fluida ao tanque, este às laterais e elas à rabeta, sugerindo harmonia e aerodinâmica. Um spoiler na parte inferior do motor completava o conjunto. As rodas, em estilo Comstar de alumínio, e os escapamentos vinham em preto-fosco, assim como parte do motor - e este estava claramente exposto.
O motor adotava duplo comando e quatro válvulas por cilindro. O cuidado com as dimensões permanecia, como no alternador montado atrás do motor e não na extremidade do virabrequim, onde aumentaria a largura do conjunto. As bielas utilizavam liga leve com vanádio e as válvulas dispensavam regulagem de folga, devido aos tuchos hidráulicos.
A potência chegava em 91cv a 9.500 rpm (1cv a mais que a VF 750 F), e o torque máximo, a 7,1 kgfm a 8.500 rpm: o bastante para acelerar de 0 a 100 km/h em cerca de 5,5s e chegar a 214 km/h de velocidade máxima. O câmbio tinha uma sexta marcha, ausente das CBs, e a torneira de combustível fechava-se de modo automático ao desligar o motor.
quadro (utilizado também para armazenar o óleo lubrificante, uma evolução do princípio de cárter seco adotado desde a primeira CB 750) conservava o conceito de duplo berço, mas a suspensão traseira agora era monochoque, com duas regulagens, e a dianteira trazia um sistema antimergulho, denominado TRAC. Reduzindo a passagem de óleo pelas válvulas dos amortecedores quando os freios eram acionados, o dispositivo diminuía seu afundamento nas frenagens, para evitar excessiva transmissão de peso para a frente.

1986[editar | editar código-fonte]

Detalhe da roda dianteira da galo 86 de 16 polegadas, abolido no ano seguinte.
Quando de sua importação do Japão para o Brasil, a motocicleta causou furor, pois não havia na indústria nacional nada que se comparasse à sua imagem. Seu apelo visual, motor potente para os padrões da época e com velocidade superior aos 200 km/h, foi considerada por todos uma unanimidade, e para muitos tornava-se inalcançável, graças ao ágio existente na época. A revelação do preço provocou diversos comentários.
Em sua chegada ao mercado, obteve um preço estipulado pela montadora de Cz$129.290,00, o que equivalia à época a US$9.388. Entretanto, na prática a motocicleta era vendida a Cz$400.000, o que equivalia a US$29.050. Graças a esse fenômeno econômico, recebeu o título de "a 750 mais cara do mundo"[2] .
No período de importação experimental, somente 700 unidades[4] foram trazidas ao Brasil, sendo iguais aos modelos comercializados naEuropa e EUA, com a diferença da adaptação do sistema de admissão de combustível, para que pudesse utilizar gasolina misturada aoálcool, comum no território brasileiro, o que fez com que a motocicleta perdesse 9cv de potência, além de diminuir sua taxa de compressão de 9,3:1 para 8,8:1[3] .
Sua marca registrada era a roda dianteira de 16" e as diversas regulagens presentes nas suspensões, tanto dianteira quanto traseira, além do conjunto ótico de faróis quadrados duplo.

1987[editar | editar código-fonte]

Modelo 1987, conhecida comoHollywood.
O ano de 1987 marcou o começo da nacionalização da motocicleta, com 40% de suas peças sendo produzidas no Brasil[5] . Neste modelo ocorreram modificações substanciais.
A carenagem foi alterada, ficando mais alta porque os dois semi-guidões ficaram dois centímetros mais altos, e a bolha acrílica também ficou mais envolvente. O encosto da carenagem passou a ser feito por galão (cantoneira de borracha), enquanto no modelo anterior a fixação era feita por coxim de borracha, com melhor acabamento.
Os dois faróis passaram a ser cobertos por apenas uma lente e também houve a substituição da roda dianteira de 16" por uma de 18", além do abandono dos ajustes nas suspensões e do sistema TRAC, o que tornou a pilotagem mais agradável, mas deixou um pouco de lado a esportividade sentida no modelo anterior, por causa da alteração da ciclística. Como resultado da adoção do aro dianteiro de 18", a geometria da suspensão dianteira foi alterada. O curso se manteve com 150mm, assim como o cáster com 27°, mas o trail[6] passou de 93mm para 101mm. A distância entre-eixos aumentou de 1.465mm para 1.490mm, aumentando também o comprimento total da moto de 2.146mm para 2.185mm.
Graças ao motor, que continuou o mesmo, boas características como elasticidade, crescimento de giro uniforme, respostas e acelerações rápidas foram mantidas. Pela mudança na roda dianteira e também pela melhor aerodinâmica alcançada com a evolução da bolha frontal, esta versão conseguia velocidade final de 213,9 km/h, contra os 209 km/h(disputando com a RD 350 dessa época que batia 210 km/h). de sua antecessora japonesa, e manteve o consumo médio em 10,8 quilômetros por litro (km/l)[5] . Entretanto, existem controvérsias sobre a velocidade final, pois esta era aferida sempre pela roda dianteira e, com um aro maior, a velocidade tende a sofrer diferenças.
Os pneus passaram a contar com câmaras. A justificativa oficial da Honda para a colocação de câmaras foi a dificuldade de manutenção que o sistema sem câmara ofereceria, já que poucos profissionais no Brasil teriam equipamentos para consertar este tipo de pneu.
No painel (que era importado), a Honda brasileira fez uma alteração discutível. No modelo japonês existia uma luz-espia indicando se a lâmpada da lanterna traseira havia se queimado. Na versão nacionalizada esta luz não foi utilizada por motivos tecnológicos, e para não ficar um buraco, criaram a indicação Top, que indicava quando a sexta e última marcha estava engatada, algo que causava incômodo em maiores distâncias de trajeto em período noturno. Os instrumentos continuaram iguais, com velocímetro à esquerda marcando até 240 km/h; ao centro ficava o conta-giros com a faixa vermelha iniciando em 10.000 rpm; à direita, um único relógio agrupava marcador de nível do combustível e voltímetro.

1988[editar | editar código-fonte]

Painel da CBX 750F 1988 Rothmans, com a inscrição Top.
Permaneceu inalterada em sua ciclística e tecnologia, sendo que as mudanças marcantes no modelo ficaram por conta da adoção de novas cores, e da geração de mais dois apelidos, baseados nas cores disponíveis. A série de produção oficial que foi apresentada em Setembro de 1988, contava com as cores preta (chamada de Magia Negra - não se assemelhando ao mesmo tom de preto do modelo importado), claramente tentando retomar o período de vendas do modelo de 1986, tido na época como o melhor pelos consumidores, assumindo preço mais alto do que o anterior 1987.
Três meses depois, uma série limitada foi lançada, com as cores da equipe de corrida da Honda, chamada de Rothmans (azul e branca com grafismos vermelho e dourado).

1989[editar | editar código-fonte]

A partir daqui o modelo começou a mostrar os anos de convívio com o público, especialmente pelo lançamento da CBR 450 SR, que assumiria a posição de esportiva da marca, além de permitir à Honda adotar um perfil ainda mais comportado para sua moto de maior cilindrada em produção. Já em fevereiro a versão preta cedia lugar a uma sóbria combinação de vinho metálico e preto (chamada de grená). Em julho, uma versão branco-pérola com cinza (canadense) acrescentava uma sutil esportividade, permanecendo a opção do vinho.
Numa clara tentativa de compensar os consumidores do modelo, tecnologias adotadas no modelo de 1986 começaram a ressurgir a partir deste ano, como a adoção de pneus sem câmara, o que contribuía consideravelmente para o fator segurança. As mudanças surtiram efeito: depois de certa queda em 1988, foram vendidas 2.390 CBX em 1989, seu segundo melhor ano.

1990[editar | editar código-fonte]

Versões Rothmans e Hollywood, lado-a-lado.
Painel modificado no modelo Indy, em 1990.
Ainda em uma clara febre pelo modelo de 1986, a versão de 1990 recebeu tons de azul numa coloração muito escura (chamada de Dark Blue), incluindo uma faixa contrastante mais clara (que originaria seu apelido - Neón). Em apenas quatro anos de mercado, era a sétima opção de pintura na 750 brasileira, que ainda não sofrera alterações de desenho e exibia certo envelhecimento diante da CBR.
Em março de 1990 vinha a CBX 750 F Indy nas cores Prata/Grafite, modelo conhecido há anos no exterior como CBX 750 F II. A carenagem superior, agora com luzes de direção e retrovisores incorporados mais dois porta-luvas fechados a chave, se complementava por uma seção que escondia sua parte mais atraente, o motor. Ao contrário da CBR, a nova carenagem integral não se integrava esteticamente bem às laterais e ao tanque.
Além da mudança de estilo, a CBX ganhava novo painel, com os instrumentos e luzes espia reposicionados, e um reforço na viga central do quadro. O objetivo era adicionar rigidez e melhorar a estabilidade, como que se redimindo da troca da roda 16" pela roda 18". O resultado era bom, mas trazia um aumento de peso em 12 kg a uma moto já bastante pesada, passando a 241 kg (a seco). A partir deste momento as vendas começaram a cair, pois a adoção da carenagem integral não agradou ao consumidor que ainda sonhava com o modelo importado. 

Honda cb600f hornet

bom dia boa tarde boa noite tudo beleza?venho por meio deste blog trazer um pouco sobre a historia dos carros motos caminhões vou começar falando sobre motos um veiculo muito usado no dia a dia e que a galera jovem admira pra caramba.


A Hornet nasceu no Japão em 1998. Seu nome vem do inglêsHornet significado de vespa, recebeu este nome devido a traseira elevada e gorducha. No final de 2004, a Moto Honda da Amazônia começou a fabricar e comercializar este modelo no Brasil. A versão comercializada em terras brasileiras até abril de 2008 era o modelo da 2ª geração, enquanto na Europa já existia a 4ª geração, com um motor totalmente novo. Ao contrário do que muitos pensam, a CB 600F Hornet não é a sucessora da CB 500. Apesar de cilindradas parecidas, são motos completamente diferentes. A CB 600F herdou o motor das CBR 600F/CBR 600RR, o que significa que ela possui um motor 4 cilindros em linha com 96/102 cv de potência. Já a CB 500 possui um motor bi-cilíndrico que desenvolve 54 cv de potencia. Isso significa que a Hornet possui quase o dobro da potência da CB 500, que por sua vez é uma evolução das CBs 400 e 450.
A denominação "F" em seu nome indica ter um motor de 4 cilindros (F=four). possui um elevado torque e velocidade final real de 302 km/h, e a aceleração de 0 a 100 km/h se dá em 4,5 s. A Hornet é equipada com duplo disco flutuante dianteiro e disco simples traseiro, ambos derivados da CBR 600 F/CBR 600 RR. Suas Concorrentes nacionais são a Suzuki Bandit 650, Triumph Street Triple 675 e a Yamaha XJ6. A Suzuki Gsr 750 e a Kawasaki Z800 são superiores em potência e desempenho por isso não chegam a ser concorrentes diretas. A Suzuki Bandit é mais clássica, possui mecânica mais simples quando comparada com a Hornet, mas disponibiliza Três opções, variando de carenada a totalmente nua; a Fazer 600, outra extinta concorrente por outro lado, possui quase os mesmos números de potência e torque que a Hornet, com 98cv e 6,44kgfm, respectivamente.
O último modelo lançado no Brasil, teve mudanças estéticas mais profundas fazendo a Honda Hornet 2012 se parecer mais com sua irmã maior ainda em produção a Honda CB 1000R.Ficheiro:Hornet2008.jpg